quarta-feira, 27 de março de 2013

Tipos de riscos em projetos de Sistemas de Informação


Ward (2000) define risco como “o efeito acumulativo da probabilidade de incerteza que pode afetar positivamente (oportunidade) ou negativamente (ameaça) o projeto”. Claramente, é demonstrado que gerenciar riscos de forma criteriosa é fundamental para o sucesso do projeto.
Existem passos que podem ser utilizadas para identificar riscos durante a execução de um projeto. São eles: A REVISÃO DA DOCUMENTAÇÃO (Analise da documentação existente de projetos similares), as TÉCNICAS DE REUNIÃO DE INFORMAÇÃO (Brainstorming, Delphi, entrevista a especialistas e SWOT), os CHECKLISTS (elaborados a partir de dados históricos de projetos similares), a ANÁLISE DAS PREMISSAS (comparar as premissas e levantar os riscos em caso de divergências), e as TÉCNICAS DE DIAGRAMAÇÃO (Diagramas de Causa-e-Efeito, Fluxogramas e Diagramas de Influencia). Uma vez identificados, os riscos podem ser divididos em cinco categorias:
De RISCO TÉCNICO, como detecção de falhas, projeto de software, propriedades materiais, segurança, dentre outros. Também podem ser de RISCO DE SUPORTE, como equipamentos, dados da edificação, embalagem, manuseio e armazenamento, recursos humanos, dados e interoperabilidade. Já os RISCOS DE CUSTOS englobam sensibilidade ao risco técnico, sensibilidade ao risco de suporte, cronograma, erro de estimativa. Os RISCOS DE CRONOGRAMA podem ter fontes de riscos ligados aos erros de estimativas, número de caminhos críticos, sensíveis ao risco de suporte e técnico. Por fim, os riscos relacionados à PROGRAMÁTICA, onde os riscos estão ligados a disponibilidade de materiais, disponibilidade de pessoas, greves, Impacto ambiental, mudanças políticas, dentre outras mais.

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