Ward (2000) define risco como “o
efeito acumulativo da probabilidade de incerteza que pode afetar positivamente
(oportunidade) ou negativamente (ameaça) o projeto”. Claramente, é demonstrado
que gerenciar riscos de forma criteriosa é fundamental para o sucesso do
projeto.
Existem passos que podem ser
utilizadas para identificar riscos durante a execução de um projeto. São eles:
A REVISÃO DA DOCUMENTAÇÃO (Analise
da documentação existente de projetos similares), as TÉCNICAS DE REUNIÃO DE INFORMAÇÃO (Brainstorming, Delphi,
entrevista a especialistas e SWOT), os CHECKLISTS (elaborados a partir de dados
históricos de projetos similares), a ANÁLISE DAS PREMISSAS (comparar as premissas e levantar os riscos em caso
de divergências), e as TÉCNICAS DE DIAGRAMAÇÃO
(Diagramas de Causa-e-Efeito, Fluxogramas e Diagramas de Influencia). Uma vez
identificados, os riscos podem ser divididos em cinco categorias:
De RISCO TÉCNICO, como detecção de falhas, projeto
de software, propriedades materiais, segurança, dentre outros. Também podem ser
de RISCO DE SUPORTE, como equipamentos,
dados da edificação, embalagem, manuseio e armazenamento, recursos humanos, dados
e interoperabilidade. Já os RISCOS DE CUSTOS
englobam sensibilidade ao risco técnico, sensibilidade ao risco de suporte,
cronograma, erro de estimativa. Os RISCOS
DE CRONOGRAMA podem ter fontes de riscos ligados aos erros de estimativas,
número de caminhos críticos, sensíveis ao risco de suporte e técnico. Por fim,
os riscos relacionados à PROGRAMÁTICA,
onde os riscos estão ligados a disponibilidade de materiais, disponibilidade de
pessoas, greves, Impacto ambiental, mudanças políticas, dentre outras mais.
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